In jornal ValeParaibano
no.
9.066
sexta-feira 28 de março de 1986
pg. 2
Uma das principais relíquias para a população católica do
mundo inteiro, é o Santo Sudário.
É a
prova histórica da existência e da morte de Jesus Cristo na cruz.
O texto
abaixo é de autoria do professor Jarbas d’Avila Vilela, um museólogo que
coletou dados em várias obras, num estudo especial sobre o tema ao
ValeParaibano.
A Época :
O lugar onde JESUS
viveu é chamado do “Terra Santa”.
Naquela época era a “Palestina” -
a antiga “Canaã”, ou “Terra Prometida”.
Hoje, a Terra Santa é um país soberano chamado Israel, criado em 1948,
que é um pouco maior que o nosso Estado de Sergipe.
Essa região foi o palco escolhido por Deus para
realizar a 'história da salvação'.
A Palestina era habitada pelos hebreus -
também chamados “judeus” e “israelitas”.
Eles descendiam do
patriarca ABRAÃO de Ur, contemporâneo do
rei babilônico HAMURABI.
Esse povo foi escolhido por Deus para ser o depositário
dos “Dez Mandamentos” relevados por Ele a MOISÉS, no Monte Sinai.
Constantemente Deus lhes enviava profetas que
procuravam mantê-los na observância fiel dos preceitos divinos.
Assim, a nação judaica manteve-se monoteísta
desde a sua origem.
Naquela época falava-se na Palestina a língua
aramaica, muito parecida com o hebraico : idioma original dos judeus.
Usava-se também o grego e o latim, pois cerca
de sessenta anos antes de Cristo, a Palestina
fora conquistada pelos romanos.
No tempo do nascimento de JESUS o
governo estava nas mãos de HERÓDES, que obteve dos romanos o título de
“rei”.
Para conciliar a simpatia dos
judeus, mandou reconstruir o templo de Jerusalém. Pouco depois, HERÓDES dividiu o reino entre
seus filhos ARQUELAU, HERÓDES ANTIPAS e FELIPE.
No ano 6, ARQUELAU foi destituído e seus territórios passaram às mãos de
um “Procurador” romano.
Na época da
condenação de JESUS era PÔNCIO PILATOS quem exercia esse cargo de “Procurador”.
Relíquia cristã :
Inúmeros fatos arqueológicos e históricos, somados
aos relatos evangélicos, evidenciam que o “Santo Sudário” - é o mesmo lençol,
comprado por JOSÉ DE ARIMATÉRIA, para servir de mortalha ao corpo
de Jesus morto na cruz (Matheus, 27 : 57-60).
Esse pano está
decalcado com marcas de sangue, de cor carmim malva e não apresenta nenhum sinal de
desintegração.
As marcas de sangue,
encontradas no sudário, mostram
o número de chicotadas que JESUS levou,
a coroa
de espinhos a envolver toda Sua cabeça,
as contusões provocadas pelo peso do “patibulum”
da cruz que levou às costas,
as três quedas a caminho do Calvário,
a técnica da
crucifixão,
as Suas posições na cruz,
a chaga no lado direito do peito,
a
deposição da cruz,
o acomodamento do lençol sobre o corpo,
as moedas postas
sobre os olhos e
o tempo que permaneceu sepultado.
As marcas de sangue intactas demonstram que
esse cadáver não conheceu a corrupção
- pois isto também teria
comprometido a integridade do lençol.
O “Santo Sudário” é o documento original da paixão
de CRISTO - é a maior relíquia da
cristandade.
O “Santo Sudário” é o
lençol, manchado com o Seu sangue, que foi deixado no sepulcro.
E ele nos dá testemunho científico de Sua
paixão, morte e ressurreição.
O sudário
é um fenômeno do século XX.
O progresso
científico fez aprofundar o mistério em torno dessa extraordinária relíquia
cristã.
Nós sabemos que as ciências
nunca se empenham em provar nada: elas apenas descrevem como os fenômenos se
processam.
Só agora, pessoas cultas e de
bom senso começaram a aceita-lo como um objeto autêntico e lhe reconhecem
incomparável valor histórico, bíblico e religioso.
O Papa SIXTO IV, em 1464, já
considerava o sudário uma relíquia legítima.
A História :
A história do sudário é obscura em seus primórdios,
pois raramente é mencionado nas fontes anteriores ao século VI.
A tradição conta que ABGAR V, governador de
Edessa no 1o. século, escreveu uma carta a JESUS pedindo-lhe que
fosse cura-lo da lepra.
Jesus respondera
que não iria mas enviaria um discípulo Seu.
Tudo indica que, depois de sua paixão e morte, o discípulo JUDAS TADEU
levou ao rei um pano onde aparecia a imagem de CRISTO : ao vê-lo ABGAR ficou
curado e implantou a fé cristã em sua cidade.
Esse pano ficou conhecido como “mandylion” (a mortalha) - e
foi encontrado em 525, escondido na muralha de Edessa (hoje Urfa, no suleste da
Turquia).
Em 944, ROMANUS LECAPENUS o arrebatou para
Constantinopla.
Mais tarde, o imperador
JUSTINIANO construiu uma catedral para a mortalha e ela sobreviveu às
devastações iconoclastas dos séculos 8o. e 9o.
Em 1204, o pano desaparece de Costantinopla
... só surgindo em 1357, através de uma exposição pública em Lirey, na França,
e como propriedade da família de GODOFREDO DE CHARNY.
Depois, o sudário foi doado à poderosa
família SABÓIA e em 1578 foi transferido para Turim, pelo duque MANUEL
FELISBERTO, após sobreviver a um incêndio na capela de Chabéry.
Com a morte do ex-rei da Itália HUMBERTO II
de Sabóia, o “Santo Sudário” passou a ser propriedade da Igreja Católica
Apostólica Romana, conforme cláusula do seu testamento.
O “Santo Sudário” permanece dobrado e
fortemente guardado numa preciosa caixa de prata esmaltada, colocada no altar
da Capela Real da Basílica de São João Batista em Turim, na Itália.
Ele não fica exposto à visitação pública e é
raramente exibido: mais ou menos uma vez em cada geração.
Cópias :
Durante a Idade Média, vários pintores copiaram o sudário.
Os historiadores mencionam mais de quarenta
reproduções. Todas elas eram reconhecidas
como cópias elaboradas na época.
As
relíquias constituíam parte importante da espiritualidade popular da Idade
Média e aqueles que iam vê-las não ficavam perturbados por questões relativas à
autenticidade delas, como acontece conosco hoje em dia.
O termo :
O uso da palavra 'sudário' é incorreta.
O “sudarion” era um pano de pequenas
dimensões que amarrava o queixo dos defuntos naquela época.
A palavra síndone deriva do grego “sindon”
- e significa lençol.
Quando SÃO PEDRO e SÃO JOÃO entraram no
túmulo vazio de JESUS, viram o sudário dobrado e colocado em um lugar à
parte.
Houve algo nessa cena que
convenceu os apóstolos que o corpo não fora roubado, como dissera MARIA
MADALENA.
Essa descoberta provocou a
crença ... a fé na ressurreição.
A fé decifrada :
As investigaçòes com o sudário se processam desde
1969, quando uma comissão de peritos foi encarregada de estudá-lo.
Mas a primeira e mais surpreendente fotografia
dele foi tirada em 1898, por SECONDO PIA.
Desde então, o sudário foi também
fotografado a cores,
a termografia e
fluorescência do Raio-X,
a reflexão ultravioleta,
a isodensidade,
a micrografia
e eletronicamente (através dos processos
digital, tridimensional e de decomposição).
Foi examinado
por espectroscopia,
por peritos em indústria têxtil e em
falsificações,
médicos,
criminologistas,
hermatologislas,
botânicos,
historiadores,
arqueólogos,
biofísicos,
teólogos e
microquímicos.
O sangue :
A microespectroscopia comprova que há realmente
sangue no sudário.
A análise feita por
fotografia e fluorescência ultravioleta corrobora esse fato.
Irradiações de Raio-X constataram presença de
ferro nas áreas manchadas de sangue.
O
ferro dá ao sangue a coloração vermelha e é uma das propriedades da
hemoglobina.
Cada ferimento que aparece
no sudário sangrou no modo correspondente à natureza da chaga e em cada exemplo
o sangue acompanhou o fluxo da gravidade.
O mais impressionante é que não há nenhum vestígio de sangue ou da
figura no lado avesso do tecido.
O
sangue do sudário permanece insolúvel e resistente aos ácidos que usam para
dissolvê-lo.
A figura :
A figura que aparece gravada no sudário é resultante
da deteriorização da celulose (a
celulose é o material vegetal que constitui as fibras do linho).
O que o olho humano percebe como figura é uma
coloração desmaiada e amarelada nas fibras de linho que formam os fios do
tecido.
Os fios têm, em média, 15 cm . de diâmetro.
A figura é bem superficial: está impressa nas
fibras mais externas e não penetra cada fio isoladamente.
Apenas na área da figura, as fibras de
celulose ficaram desidratadas.
Monocromia :
A imagem que aparece no sudário é monocromática : a
descoloração amarela das fibras têm a mesma cor em toda a figura.
O que se vê como diferenças de cor são
diferenças na densidade das fibras desbotadas.
Elas são mais escuras porque contêm mais fibras desbotadas do que as
áreas mais claras.
O estranho fenômeno
que produziu a figura no sudário, “envolveu uma ação de Deus”, que se acha fora
das leis da natureza.
Propriedade
tridimensional :
As diferenças de intensidade ou densidade da figura
do sudário estão relacionadas com a distância entre o corpo e o tecido.
As partes do corpo que não estiveram em
contato direto com o tecido também aparecem reproduzidas - e
isto é um dos mistérios do sudário.
A
imagem não apresenta nenhuma distorção, nenhum contorno e possui uma informação
tridimensional.
Através de codificações
dos Sistemas UP-8 de Interpretação do Laboratório de Propulsão a Jato da
Califórnia, pudemos ter uma imagem do sudário em alto relevo.
Como era Jesus :
Segundo o sudário, JESUS tinha 1,81m. de altura e
pesava uns 79 kg ..
A julgar pela boa constituição física, devia
ter 30 a
35 anos de idade à época de sua morte.
O
estilo da barba e o cabelo longo, partido ao meio, identifica-o a um
judeu.
Além disso, usava uma espécie de
trança enrolada e presa na nuca : este é
o mais surpreendente traço judaico que aparece na síndone.
O uso de trança era uma das formas mais
comuns dos judeus trazerem seus cabelos arrumados.
Seu rosto circunspecto, do tipo semítico,
“irradia a majestade e a paz do nosso mestre salvador”.
A Medicina e o sudário :
A exatidão anatômica da imagem do sudário surpreendeu
os peritos em Medicina do nosso século :
o contorno nítido dos ferimentos,
a
precisão dos fluxos de sangue,
a sua coagulação característica e
a separação
entre o soro e a massa celular,
são traços inconfundíveis.
O homem do sudário está enrijecido pelo “rigor
mortis”.
A perna esquerda está
repuxada para cima ;
a cabeça inclinada e fixa,
o abdome intumescido.
A lança que abriu-lhe o lado, penetrou seu
coração.
A crucifixão envolve asfixia :
mas é difícil detectar uma causa única da morte de JESUS, mediante torturas
brutais como as que recebeu.
A morte por
asfixia é lenta.
O peso do corpo causa uma contração dos músculos do peito,
provocando muita dor.
Os músculos peitorais
e intercostais se paralisam e a vítima
não consegue expelir o ar para fora dos pulmões.
Ela consegue inspirar, mas não expirar.
Superstição romana
:
Os romanos acreditavam que os pregos usados na
crucifixão tinham grandes poderes na cura da epilepsia, da febre, de inchações
e de feridas.
Por causa dessa
superstição, os pregos raramente permaneciam no corpo das vítimas de
crucifixão.
Falsificação ?
A habilidade humana não pôde criar a imagem do
sudário, por mais experiências que fizeram.
As análises científicas tornaram impossível qualquer tipo de
falsificação.
O sudário não foi pintado:
não há tinta, nem marcas de dedos, de pincel ou de direcionalidade na
figura.
Os exames microscópico e
eletromagnético do sudário revelaram que nenhuma substância corante se acha
presente no tecido.
O incêndio de 1532
teria esmaecido ou desfeito uma pintura pela queima das tintas; a água teria
misturado as cores ou feito que desaparecessem.
Se o lençol foi pintado, os céticos modernos, usando a tecnologia
analítica mais sofisticada do século XX não conseguiram detectar o trabalho
desse estupendo falsificador, o maior de todos os tempos !
Anomalias :
Fenômenos curiosos do sudário são a falta de
distorção da imagem e a ausência de qualquer contorno nela.
Há somente pequenas anomalias :
o ombro direito aparece ligeiramente mais baixo que o
esquerdo (e isto é mais evidente na
imagem dorsal) e
o comprimento
desproporcional do antebraço direito.
Serão estas as precisas indicações de ter sido o homem do sudário um
carpinteiro ?
Pintura em “negativo”
:
Se a imagem do sudário fosse uma pintura, ela se
afastaria substancialmente das tradições da arte medieval cristã.
O sudário revela um grau de conhecimento
médico e anatômico que ninguém do século XIV possuía.
A figura corresponde aos relatos evangélicos
sobre a morte de JESUS, às práticas romanas de crucifixão e aos costumes
judaicos de sepultamento.
Ele é único e
original.
É um “negativo fotográfico”
perfeito.
Quem foi esse artista, maior
que DA VINCI e MICHELANGELO, que pintou uma obra que só poderia ser apreciada
em outros séculos, com a invenção da fotografia e de outras técnicas analíticas
sofisticadas ?
Um cientista afirmou que
“precisaríamos mais que um milagre para apresentar o sudário como uma farsa e
não como um objeto autêntico”.
“Nenhum
pintor, em sua obra mais perfeita, jamais alcançou tamanho grau de exatidão”- P. VIGNON.
Será que alguém se
escandaliza por existirem vestígios da vida terrena de Jesus ?
Um lençol de linho :
O urdume do linho do sudário foi tecido em forma de
“espinha de peixe” ou em ziguezague três-por-um.
Entre os fios da trama do lençol, o diretor da polícia de Zurique, Dr.
MAX FREI, descobriu o pólem de plantas halófilas que só aparecem no Vale do
Jordão e na estepe da Anatólia, na Turquia.
Essa significativa descoberta da Palinologia vem provar que em alguma
época de sua história o sudário foi exposto ao ar livre da Palestina e da
Turquia, antes de suas peregrinações pela França e Itália, depois do século
XIV.
Nesse fios também havia pequenos
traços de algodão - e isso nos leva a duas conclusões :
o lençol é
originário do Oriente Médio e
foi confeccionado em tear também usado para o
algodão.
A Mishná afirma expressamente
que o algodão podia ser misturado ao linho, sem transgredir nenhuma lei judaica.
O sepultamento :
A Mishná, ou Código da Lei Judaica, estabelecia que
as pessoas executadas pelo governo ou pelo Estado e aquelas que morriam de
morte violenta, tinham de ser sepultadas dentro de um único lençol e a lavagem
do seu corpo estava proibida.
O corpo do
homem do sudário não foi lavado e não teve seus cabelos e unhas cortados,
segundo o processo normal de sepultamento.
SÃO JOÀO diz que o corpo de JESUS foi apenas envolvido no lençol com uma
grande quantidade de mirra e aloés, antes do sepultamento.
E tudo foi realizado muito às pressas, pois
as cerimônias pascais estavam por começar.
O corpo morto de JESUS não se decompôs enquanto
esteve envolvido pelo sudário.
Num
ambiente de Oriente Médio na época de JESUS, costumava ocorrer uma forte
decomposição até em quatro dias apenas.
O corpo de LÁZARO, com esse tempo , já
exalava forte cheiro , segundo os testemunhos.
Os exames morfológicos das manchas de sangue do
sudário indicam que o corpo de JESUS não foi mexido, nem desenrolado, nem
reenrolado.
As manchas, causadas por
contato direto, estão intactas.
Se o
tecido houvesse sido removido, ter-se-iam desfeito ou espalhado.
JESUS saiu do sudário por força própria e
certamente deixou às ciências fotográficas e biológicas do nosso século o
privilégio de nos revelar o segredo miraculoso que encerra o “Santo Sudário”.
Chamuscadura :
Os cientistas ainda não conseguiram uma explicação
totalmente natural para a formação da imagem no sudário.
É difícil ainda determinar, cientificamente,
como a imagem chegou ao tecido.
Pode-se
supor que, na escuridão do túmulo, jazia o corpo de JESUS, envolto no lençol,
sobre uma laje de pedra.
De súbito,
ocorreu nele uma explosão de misterioso poder
- uma irradiação de alta energia
produzida por luz ou calor, do corpo para fora.
Nesse instante, o sangue se desmaterializou, dissolvido pelo brilho,
enquanto sua imagem ficou indelevelmente chamuscada no tecido, conservando um
verdadeiro “flash” da ressurreição.
O “Santo Sudário” foi criado por uma espécie de
milagre e permanece um mistério - não
existe uma explicação científica para ele.
Os cientistas podem descrever as características da figura, porém não
como se chegou a ela.
Eles são unânimes
em concluir que o sudário é um artefato arqueológico real e apresenta fatos
importantes sobre as causas físicas da morte de JESUS.
O sudário não é um objeto de fé, mas de investigação
científica.
Certamente ele foi
preservado até hoje para que sirva de estímulo à nossa fé, numa época de tantas
dúvidas, descrenças e ceticismo.
O
sudário pode despertar e ajudar a construir a nossa fé : afinal, é o mais
precioso documento da vida terrena de JESUS.
Ressurreição :
JESUS predisse sua ressurreição bastante tempo antes
dela se realizar.
A ressurreição de
JESUS é o ponto centro vital da fé cristã.
Os chefes judeus não conseguiram proibir nem desdizer esse fato, embora
tivessem motivo e poder para negá-lo.
As
vidas dos discípulos se transformaram à partir do momento em que creram que
JESUS estava realmente vivo.
Seus
testemunhos oculares e suas mensagens consistiam na afirmação de que JESUS
ressuscitára dos mortos.
E hoje, através
do “Santo Sudário”, temos a possibilidade de apresentar esse mesmo anuncio de
uma forma científica.
O Evangelho de SÃO JOÀO conta que TOMÉ não acreditou
em JESUS ressuscitado, sem antes ver e tocar as Suas chagas.
A nós, também incrédulos e materialistas, diz
JESUS através do sudário :
“Ponha
o seu dedo aqui e veja as minhas chagas.
Estenda a sua mão e toque no meu lado.
Não seja você incrédulo, mas tenha fé.
Você acreditou porque me viu.
Bem-aventurados os que creram sem ter visto”.
Conclusões :
O “Santo Sudário” foi escrito com sangue, antes dos
Evangelhos.
A escritura do “Santo
Sudário” vem sendo decifrada com o auxilio das ciências.
No “Santo Sudário” tudo está em perfeita harmonia
com os Evangelhos e com o capítulo 364 das Leis sobre o Luto da Mishná
judaica.
Durante Sua vida JESUS nada escreveu, mas deixou
esse admirável e único documento, escrito com caracteres de Seu próprio
sangue.
E deixou também estes dois
severos Mandamentos:
“Amarás a Deus com
todo o teu coração e amarás teu próximo como a ti mesmo”.
Esse Homem prometeu voltar !
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