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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

OS MISTÉRIOS DE UMA DAS RELÍQUIAS DA IGREJA CATÓLICA





In jornal ValeParaibano
 no. 9.066
sexta-feira 28 de março de 1986
 pg. 2

 
  



Uma das principais relíquias para a população católica do mundo inteiro, é o Santo Sudário. 
 
É a prova histórica da existência e da morte de Jesus Cristo na cruz.
 
O texto abaixo é de autoria do professor Jarbas d’Avila Vilela, um museólogo que coletou dados em várias obras, num estudo especial sobre o tema ao ValeParaibano.

 
 
 

A  Época :

 

O lugar onde JESUS  viveu é chamado do “Terra Santa”.  Naquela época era a “Palestina” -  a antiga “Canaã”, ou “Terra Prometida”.  Hoje, a Terra Santa é um país soberano chamado Israel, criado em 1948, que é um pouco maior que o nosso Estado de Sergipe.

Essa região foi o palco escolhido por Deus para realizar a  'história da salvação'.
 

A Palestina era habitada pelos hebreus  -  também chamados “judeus” e “israelitas”.
Eles descendiam do patriarca  ABRAÃO de Ur, contemporâneo do rei babilônico HAMURABI.
Esse povo foi escolhido por Deus para ser o depositário dos “Dez Mandamentos” relevados por Ele a MOISÉS, no Monte Sinai.
 
Constantemente Deus lhes enviava profetas que procuravam mantê-los na observância fiel dos preceitos divinos. 
Assim, a nação judaica manteve-se monoteísta desde a sua origem.



Naquela época falava-se na Palestina a língua aramaica, muito parecida com o hebraico : idioma original dos judeus. 
Usava-se também o grego e o latim, pois cerca de sessenta anos antes de Cristo, a Palestina  fora conquistada pelos romanos.
 
 
No tempo do nascimento de JESUS o governo estava nas mãos de HERÓDES, que obteve dos romanos o título de “rei”. 
Para conciliar a simpatia dos judeus, mandou reconstruir o templo de Jerusalém.  Pouco depois, HERÓDES dividiu o reino entre seus filhos ARQUELAU, HERÓDES ANTIPAS e FELIPE.
No ano 6, ARQUELAU foi destituído e seus territórios passaram às mãos de um “Procurador” romano.
Na época da condenação de JESUS era PÔNCIO PILATOS quem exercia esse cargo de “Procurador”.

 
 
 

Relíquia cristã :

 

Inúmeros fatos arqueológicos e históricos, somados aos relatos evangélicos, evidenciam que o “Santo Sudário” -  é o mesmo lençol, comprado por JOSÉ  DE  ARIMATÉRIA, para servir de mortalha ao corpo de Jesus morto na cruz  (Matheus, 27 : 57-60). 
 
Esse pano está decalcado com marcas de sangue, de cor carmim malva  e não apresenta nenhum sinal de desintegração. 
 
As marcas de sangue, encontradas no sudário, mostram
o número de chicotadas que JESUS levou,
a coroa de espinhos a envolver toda Sua cabeça,
as contusões provocadas pelo peso do “patibulum” da cruz que levou às costas,
as três quedas a caminho do Calvário,
a técnica da crucifixão,
as Suas posições na cruz,
a chaga no lado direito do peito,
a deposição da cruz,
o acomodamento do lençol sobre o corpo,
as moedas postas sobre os olhos e
o tempo que permaneceu sepultado. 
 
As marcas de sangue intactas demonstram que esse cadáver não conheceu a corrupção  -  pois isto também teria comprometido a integridade do lençol.



 


 
O “Santo Sudário” é o documento original da paixão de CRISTO -  é a maior relíquia da cristandade.
 
O “Santo Sudário” é o lençol, manchado com o Seu sangue, que foi deixado no sepulcro.
 
E ele nos dá testemunho científico de Sua paixão, morte e ressurreição. 
 
O sudário é um fenômeno do século XX. 
 
O progresso científico fez aprofundar o mistério em torno dessa extraordinária relíquia cristã. 
 
Nós sabemos que as ciências nunca se empenham em provar nada: elas apenas descrevem como os fenômenos se processam. 
 
Só agora, pessoas cultas e de bom senso começaram a aceita-lo como um objeto autêntico e lhe reconhecem incomparável valor histórico, bíblico e religioso. 
 
O Papa SIXTO IV, em 1464, já considerava o sudário uma relíquia legítima.

 
 
 

A História  :

 

A história do sudário é obscura em seus primórdios, pois raramente é mencionado nas fontes anteriores ao século VI.
 
 
A tradição conta que ABGAR V, governador de Edessa no 1o. século, escreveu uma carta a JESUS pedindo-lhe que fosse cura-lo da lepra.
 
Jesus respondera que não iria mas enviaria um discípulo Seu. 
Tudo indica que, depois de sua paixão e morte, o discípulo JUDAS TADEU levou ao rei um pano onde aparecia a imagem de CRISTO :  ao vê-lo ABGAR ficou curado e implantou a fé cristã em sua cidade. 
 
 
Esse pano ficou conhecido como mandylion (a mortalha)  -  e foi encontrado em 525, escondido na muralha de Edessa (hoje Urfa, no suleste da Turquia).


Em 944, ROMANUS LECAPENUS o arrebatou para Constantinopla. 
 
Mais tarde, o imperador JUSTINIANO construiu uma catedral para a mortalha e ela sobreviveu às devastações iconoclastas dos séculos 8o. e 9o. 
 
Em 1204, o pano desaparece de Costantinopla ... só surgindo em 1357, através de uma exposição pública em Lirey, na França, e como propriedade da família de  GODOFREDO DE CHARNY. 
 
Depois, o sudário foi doado à poderosa família SABÓIA e em 1578 foi transferido para Turim, pelo duque MANUEL FELISBERTO, após sobreviver a um incêndio na capela de Chabéry. 
 
Com a morte do ex-rei da Itália HUMBERTO II de Sabóia, o “Santo Sudário” passou a ser propriedade da Igreja Católica Apostólica Romana, conforme cláusula do seu testamento. 
 
O “Santo Sudário” permanece dobrado e fortemente guardado numa preciosa caixa de prata esmaltada, colocada no altar da Capela Real da Basílica de São João Batista em Turim, na Itália.
 
Ele não fica exposto à visitação pública e é raramente exibido: mais ou menos uma vez em cada geração.

 
 
 
 
Cópias  :

 

Durante a Idade Média,  vários pintores copiaram o sudário.
 
Os historiadores mencionam mais de quarenta reproduções.  Todas elas eram reconhecidas como cópias elaboradas na época.
 
As relíquias constituíam parte importante da espiritualidade popular da Idade Média e aqueles que iam vê-las não ficavam perturbados por questões relativas à autenticidade delas, como acontece conosco hoje em dia. 
 
Apesar de serem cópias grotescas e deformadas, são úteis documentos que mostram os vários estragos que o tecido original sofreu em incidentes através do tempo.

 
 
 

O termo  :

 

O uso da palavra  'sudário'  é incorreta. 
 
O “sudarion” era um pano de pequenas dimensões que amarrava o queixo dos defuntos naquela época. 
A palavra síndone deriva do grego “sindon” -  e significa lençol.
 
Quando SÃO PEDRO e SÃO JOÃO entraram no túmulo vazio de JESUS, viram o sudário dobrado e colocado em um lugar à parte.
Houve algo nessa cena que convenceu os apóstolos que o corpo não fora roubado, como dissera MARIA MADALENA. 
Essa descoberta provocou a crença ... a fé na ressurreição.

 
 
 

A fé decifrada  :

 

As investigaçòes com o sudário se processam desde 1969, quando uma comissão de peritos foi encarregada de estudá-lo. 
 
Mas a primeira e mais surpreendente fotografia dele foi tirada em 1898, por SECONDO PIA. 


 
Desde então, o sudário foi também
fotografado a cores,
a termografia e fluorescência do Raio-X,
a reflexão ultravioleta,
a isodensidade,
a micrografia
e eletronicamente  (através dos processos digital, tridimensional e de decomposição). 
 
 
 
 
Foi examinado
por espectroscopia,
por peritos em indústria têxtil e em falsificações,
médicos,
criminologistas,
hermatologislas,
botânicos,
historiadores,
arqueólogos,
biofísicos,
teólogos e
microquímicos.


 

O sangue  :

 

A microespectroscopia comprova que há realmente sangue no sudário.
A análise feita por fotografia e fluorescência ultravioleta corrobora esse fato. 
Irradiações de Raio-X constataram presença de ferro nas áreas manchadas de sangue.
O ferro dá ao sangue a coloração vermelha e é uma das propriedades da hemoglobina. 
 
Cada ferimento que aparece no sudário sangrou no modo correspondente à natureza da chaga e em cada exemplo o sangue acompanhou o fluxo da gravidade.
 
O mais impressionante é que não há nenhum vestígio de sangue ou da figura no lado avesso do tecido. 
 
O sangue do sudário permanece insolúvel e resistente aos ácidos que usam para dissolvê-lo.

 
 
 

A figura  :


 

A figura que aparece gravada no sudário é resultante da deteriorização da celulose  (a celulose é o material vegetal que constitui as fibras do linho). 
 
O que o olho humano percebe como figura é uma coloração desmaiada e amarelada nas fibras de linho que formam os fios do tecido. 
 
Os fios têm, em média, 15 cm. de diâmetro. 
 
A figura é bem superficial: está impressa nas fibras mais externas e não penetra cada fio isoladamente. 
 
Apenas na área da figura, as fibras de celulose ficaram desidratadas.

 
 
 

Monocromia  :

 

A imagem que aparece no sudário é monocromática : a descoloração amarela das fibras têm a mesma cor em toda a figura.
 
O que se vê como diferenças de cor são diferenças na densidade das fibras desbotadas. 
 
Elas são mais escuras porque contêm mais fibras desbotadas do que as áreas mais claras. 
 
O estranho fenômeno que produziu a figura no sudário, “envolveu uma ação de Deus”, que se acha fora das leis da natureza.

 
 
 

Propriedade tridimensional  :

 

As diferenças de intensidade ou densidade da figura do sudário estão relacionadas com a distância entre o corpo e o tecido. 
 
As partes do corpo que não estiveram em contato direto com o tecido também aparecem reproduzidas  -  e isto é um dos mistérios do sudário. 
 
A imagem não apresenta nenhuma distorção, nenhum contorno e possui uma informação tridimensional. 
 
Através de codificações dos Sistemas UP-8 de Interpretação do Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia, pudemos ter uma imagem do sudário em alto relevo.

 
 
 

Como era Jesus  :

 

Segundo o sudário, JESUS tinha 1,81m. de altura e pesava uns 79 kg..
 
A julgar pela boa constituição física, devia ter 30 a 35 anos de idade à época de sua morte. 
 
O estilo da barba e o cabelo longo, partido ao meio, identifica-o a um judeu. 
 
Além disso, usava uma espécie de trança enrolada e presa na nuca :  este é o mais surpreendente traço judaico que aparece na síndone. 
 
O uso de trança era uma das formas mais comuns dos judeus trazerem seus cabelos arrumados.
 
Seu rosto circunspecto, do tipo semítico, “irradia a majestade e a paz do nosso mestre salvador”.

 
 
 

A Medicina e o sudário  :

 

A exatidão anatômica da imagem do sudário surpreendeu os peritos em Medicina do nosso século :
o contorno nítido dos ferimentos,
a precisão dos fluxos de sangue,
a sua coagulação característica e
a separação entre o soro e a massa celular,
são traços inconfundíveis. 
 
O homem do sudário está enrijecido pelo rigor mortis. 
 
A perna esquerda está repuxada para cima ;
a cabeça inclinada e fixa,
o abdome intumescido. 
 
A lança que abriu-lhe o lado, penetrou seu coração. 
 
A crucifixão envolve asfixia : mas é difícil detectar uma causa única da morte de JESUS, mediante torturas brutais como as que recebeu. 
 
A morte por asfixia é lenta.
 
O peso do corpo causa uma contração dos músculos do peito, provocando muita dor. 
 
Os músculos peitorais e intercostais se paralisam  e a vítima não consegue expelir o ar para fora dos pulmões. 
 
Ela consegue inspirar, mas não expirar. 

 
 
 
 

Superstição  romana  :

 

Os romanos acreditavam que os pregos usados na crucifixão tinham grandes poderes na cura da epilepsia, da febre, de inchações e de feridas. 
 
Por causa dessa superstição, os pregos raramente permaneciam no corpo das vítimas de crucifixão.

 
 
 
 

Falsificação  ?

 

A habilidade humana não pôde criar a imagem do sudário, por mais experiências que fizeram. 
 
As análises científicas tornaram impossível qualquer tipo de falsificação. 
 
O sudário não foi pintado: não há tinta, nem marcas de dedos, de pincel ou de direcionalidade na figura. 
 
Os exames microscópico e eletromagnético do sudário revelaram que nenhuma substância corante se acha presente no tecido. 
 
O incêndio de 1532 teria esmaecido ou desfeito uma pintura pela queima das tintas; a água teria misturado as cores ou feito que desaparecessem.
 
Se o lençol foi pintado, os céticos modernos, usando a tecnologia analítica mais sofisticada do século XX não conseguiram detectar o trabalho desse estupendo falsificador, o maior de todos os tempos !

 
 
 

Anomalias  :

 

Fenômenos curiosos do sudário são a falta de distorção da imagem e a ausência de qualquer contorno nela. 
 
Há somente pequenas anomalias :
o ombro  direito aparece ligeiramente mais baixo que o esquerdo  (e isto é mais evidente na imagem dorsal)  e
o comprimento desproporcional do antebraço direito. 
 
Serão estas as precisas indicações de ter sido o homem do sudário um carpinteiro ?

 
 
 

Pintura  em “negativo”  :

 

Se a imagem do sudário fosse uma pintura, ela se afastaria substancialmente das tradições da arte medieval cristã. 
 
O sudário revela um grau de conhecimento médico e anatômico que ninguém do século XIV possuía. 
 
A figura corresponde aos relatos evangélicos sobre a morte de JESUS, às práticas romanas de crucifixão e aos costumes judaicos de sepultamento. 
 
Ele é único e original. 
 
É um “negativo fotográfico” perfeito. 
 
Quem foi esse artista, maior que DA VINCI e MICHELANGELO, que pintou uma obra que só poderia ser apreciada em outros séculos, com a invenção da fotografia e de outras técnicas analíticas sofisticadas ? 
 
Um cientista afirmou que “precisaríamos mais que um milagre para apresentar o sudário como uma farsa e não como um objeto autêntico”.
 
Nenhum pintor, em sua obra mais perfeita, jamais alcançou tamanho grau de exatidão”- P. VIGNON.
 
Será que alguém se escandaliza por existirem vestígios da vida terrena de Jesus ?

 
 
 

Um lençol de linho  :

 

O urdume do linho do sudário foi tecido em forma de “espinha de peixe” ou em ziguezague três-por-um. 
 
Entre os fios da trama do lençol, o diretor da polícia de Zurique, Dr. MAX FREI, descobriu o pólem de plantas halófilas que só aparecem no Vale do Jordão e na estepe da Anatólia, na Turquia. 
 
Essa significativa descoberta da Palinologia vem provar que em alguma época de sua história o sudário foi exposto ao ar livre da Palestina e da Turquia, antes de suas peregrinações pela França e Itália, depois do século XIV. 
 
Nesse fios também havia pequenos traços de algodão  -  e isso nos leva a duas conclusões :
o lençol é originário do Oriente Médio e
foi confeccionado em tear também usado para o algodão. 
 
A Mishná afirma expressamente que o algodão podia ser misturado ao linho, sem transgredir nenhuma lei judaica.

 
 
 

O sepultamento  :

 

A Mishná, ou Código da Lei Judaica, estabelecia que as pessoas executadas pelo governo ou pelo Estado e aquelas que morriam de morte violenta, tinham de ser sepultadas dentro de um único lençol e a lavagem do seu corpo estava proibida.
 
O corpo do homem do sudário não foi lavado e não teve seus cabelos e unhas cortados, segundo o processo normal de sepultamento. 
 
SÃO JOÀO diz que o corpo de JESUS foi apenas envolvido no lençol com uma grande quantidade de mirra e aloés, antes do sepultamento. 
 
E tudo foi realizado muito às pressas, pois as cerimônias pascais estavam por começar.



O corpo morto de JESUS não se decompôs enquanto esteve envolvido pelo sudário. 
 
Num ambiente de Oriente Médio na época de JESUS, costumava ocorrer uma forte decomposição até em quatro dias apenas.
 
O corpo de LÁZARO, com esse tempo , já exalava forte cheiro , segundo os testemunhos.



Os exames morfológicos das manchas de sangue do sudário indicam que o corpo de JESUS não foi mexido, nem desenrolado, nem reenrolado. 
 
As manchas, causadas por contato direto, estão intactas.
 
Se o tecido houvesse sido removido, ter-se-iam desfeito ou espalhado. 
 
JESUS saiu do sudário por força própria e certamente deixou às ciências fotográficas e biológicas do nosso século o privilégio de nos revelar o segredo miraculoso que encerra o “Santo Sudário”.

 
 
 

Chamuscadura  :

 

Os cientistas ainda não conseguiram uma explicação totalmente natural para a formação da imagem no sudário. 
 
É difícil ainda determinar, cientificamente, como a imagem chegou ao tecido. 
 
 
Pode-se supor que, na escuridão do túmulo, jazia o corpo de JESUS, envolto no lençol, sobre uma laje de pedra. 
De súbito, ocorreu nele uma explosão de misterioso poder  -  uma irradiação de alta energia produzida por luz ou calor, do corpo para fora.  Nesse instante, o sangue se desmaterializou, dissolvido pelo brilho, enquanto sua imagem ficou indelevelmente chamuscada no tecido, conservando um verdadeiro  flash  da ressurreição.


O “Santo Sudário” foi criado por uma espécie de milagre e permanece um mistério -  não existe uma explicação científica para ele. 
 
Os cientistas podem descrever as características da figura, porém não como se chegou a ela. 
 
Eles são unânimes em concluir que o sudário é um artefato arqueológico real e apresenta fatos importantes sobre as causas físicas da morte de JESUS. 


O sudário não é um objeto de fé, mas de investigação científica. 
 
Certamente ele foi preservado até hoje para que sirva de estímulo à nossa fé, numa época de tantas dúvidas, descrenças e ceticismo. 
 
O sudário pode despertar e ajudar a construir a nossa fé : afinal, é o mais precioso documento da vida terrena de JESUS.

 
 
 

Ressurreição  :

 

JESUS predisse sua ressurreição bastante tempo antes dela se realizar. 
 
A ressurreição de JESUS é o ponto centro vital da fé cristã. 
Os chefes judeus não conseguiram proibir nem desdizer esse fato, embora tivessem motivo e poder para negá-lo. 
 
As vidas dos discípulos se transformaram à partir do momento em que creram que JESUS estava realmente vivo. 
 
Seus testemunhos oculares e suas mensagens consistiam na afirmação de que JESUS ressuscitára  dos mortos. 
 
E hoje, através do “Santo Sudário”, temos a possibilidade de apresentar esse mesmo anuncio de uma forma científica.




O Evangelho de SÃO JOÀO conta que TOMÉ não acreditou em JESUS ressuscitado, sem antes ver e tocar as Suas chagas. 
 
A nós, também incrédulos e materialistas, diz JESUS através do sudário : 
“Ponha o seu dedo aqui e veja as minhas chagas.  Estenda a sua mão e toque no meu lado.  Não seja você incrédulo, mas tenha fé.  Você acreditou porque me viu.  Bem-aventurados os que creram sem ter visto”.

 
 
 
 

Conclusões  :

 

O “Santo Sudário” foi escrito com sangue, antes dos Evangelhos. 
 
A escritura do “Santo Sudário” vem sendo decifrada com o auxilio das ciências. 
 
No “Santo Sudário” tudo está em perfeita harmonia com os Evangelhos e com o capítulo 364 das Leis sobre o Luto da Mishná judaica. 
 
 

Durante Sua vida JESUS nada escreveu, mas deixou esse admirável e único documento, escrito com caracteres de Seu próprio sangue. 
 
E deixou também estes dois severos Mandamentos: 
Amarás a Deus com todo o teu coração e amarás teu próximo como a ti mesmo”.
 
 

Esse Homem prometeu voltar !
 
 
 


 
 
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ADENDA

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